Fisiologista do CRB, gaúcho enfrenta tormento de enchentes no RS: Desamparo

O fisiologista do CRB, Felipe Irala, acompanha de longe a situação difícil enfrentada pelos moradores do Rio Grande do Sul devido às fortes chuvas que atingiram o estado. Em uma entrevista concedida ao site ge, Irala expressou sua emoção com a situação.

Irala mencionou que, apesar de não ter ocorrido grandes estragos em sua residência em Porto Alegre, seus familiares estão bem. No entanto, ele ressaltou que conhece pessoas que foram gravemente afetadas pelas chuvas, perdendo tudo o que tinham.

O fisiologista ressaltou que a região metropolitana foi fortemente impactada pelas chuvas, afetando muitas pessoas conhecidas. Ele destacou que pessoas que trabalharam a vida inteira para construir suas casas e possuir seus carros, do dia para a noite, perderam tudo. Ele expressou tristeza com a situação dessas pessoas, que muitas vezes tiveram que sair apenas com uma mochila e não sabem como vão reconstruir suas vidas.

Apesar de estar longe de sua cidade natal, Porto Alegre, Felipe Irala relatou que acompanhar o caos à distância gera uma sensação de impotência e tristeza. Ele ressaltou que quando as águas baixarem, ainda será difícil para as pessoas se recuperarem.

O fisiologista acredita na resiliência e força do povo gaúcho para superar essa grande enchente. Ele expressou que está rezando para que tudo melhore, para que as águas baixem e as pessoas possam voltar para suas casas. Ele destacou que a história do povo gaúcho é uma história de determinação e que, com a ajuda de todo o Brasil e de outros lugares que estão ajudando, eles conseguirão se reerguer.

Felipe Irala também mencionou que tem se atualizado sobre a situação do Internacional, clube em que trabalhou por um longo tempo. Ele relatou que o centro de treinamento do clube sofreu uma perda de 100%. Alguns equipamentos foram resgatados, mas em geral, tudo foi perdido. Ele ressaltou que essa é uma grande perda, considerando que se trata de um clube esportivo que possui receitas e recursos, imaginando então a situação das pessoas que perderam tudo.

DEIXE UM COMENTÁRIO